A família de Rachel Rodrigues Novaes, de 7 anos, que morreu afogada após ter o cabelo sugado por um ralo da piscina de um hotel, enviou uma carta ao Senado Federal solicitando a aprovação de um projeto de Lei que trata da prevenção de acidentes em piscinas.
A iniciativa de mandar a carta, que foi direcionada na última semana ao presidente do Senado, Eunício Lopes de Oliveira, foi do tio de Rachel, o técnico em transações imobiliárias Clayton Cesar Leite Rodrigues, de 48 anos. Segundo ele, o projeto de Lei 71/14 está parado desde março de 2017, e seu anteprojeto data de 2007.
O projeto inclui medidas de segurança a serem seguidas pelos estabelecimentos, impõe penalidades e define responsabilidades pela integridade física dos usuários dos equipamentos.
Com a iniciativa, a família esperam chamar a atenção das autoridades e da população, para que casos como o de sua sobrinha não voltem a ocorrer, e não fiquem impunes.
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- por Aline Danezin
- on 21 de setembro de 2017