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Processo criminal do caso da morte de menina em piscina infantil em SC é suspenso por 2 anos após acordo

Ação de danos morais segue em tramitação. Garota de 7 anos teve cabelo sugado pelo ralo em Balneário Camboriú há um ano.

Após um acoRachel Rodriguesrdo judicial, foi suspenso por dois anos o processo criminal relacionado ao caso da morte de Rachel Rodrigues Novaes, de 7 anos, que morreu afogada após ter o cabelo sugado pelo ralo da piscina infantil de um hotel em Balneário Camboriú, no Litoral Norte, em julho de 2017. A audiência onde foi assinado o documento ocorreu na segunda-feira (23).

A menina morreu em 16 de julho de 2017 em uma piscina de 60 centímetros de profundidade. O cabelo dela ficou preso na entrada de aspiração do filtro da piscina, que fica na área de lazer do hotel, no Centro de Balneário Camboriú. A piscina não tinha equipamento antisucção, que foi colocado após o acidente, segundo o advogado do estabelecimento.

O advogado da família, Anderson Real Soares, afirmou que o acordo está previsto em lei, mas que os parentes de Rachel o consideram “injusto e muito brando”. Porém, nenhuma medida judicial pode ser tomada neste caso. A família processou o hotel na área cível, mas ainda não há nenhuma decisão judicial nessa ação.

https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2018/07/28/processo-criminal-do-caso-da-morte-de-menina-em-piscina-infantil-em-sc-e-suspenso-por-2-anos-apos-acordo.ghtml